18 junho 2017

LORRAYNE DUARTE

SÉRIE :  AS MELHORES RESENHAS 

   CONVERSA COM A AUTORA, LORRAYNE DUARTE


             Natural da cidade de Recreio (MG),  Lorrayne Duarte tem 18 anos e estuda no CEFET Campus III, na cidade de Leopoldina.  Ela conta que, em 2016,  "o livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, foi apresentado à turma do 2° ano B pelo professor de Português Diego Lucas,  com a intenção de ajudar no estudo dos pronomes e na produção de resenhas. Os alunos, em geral, reagiram com surpresa e contentamento, pois o professor estava implementando uma nova forma de estudo, diferente daquela tradicional na qual os alunos são acostumados a entrar numa sala, sentar, copiar e reproduzir as informações dadas. Com o livro, o alunos tinham uma aula dinâmica; liam, discutiam ideias e aprendiam o conteúdo com gosto".  
           A resenha produzida ao final do projeto pela aluna Lorrayne Duarte foi considerada pelo professor Diego Lucas como um das mais bem escritas, entre todas as que foram entregues. De posse de uma lista com os seis melhores textos produzidos a partir da leitura do livro, resolvemos publicar os trabalhos no blog e apresentar aos nossos leitores os jovens que produziram tais resenhas. Lorrayne é a primeira entre esses alunos e alunas. 
            Em entrevista concedida ao  blog, ela conta que foi aprovada no processo seletivo e ingressou no CEFET aos 15 anos de idade. Hoje ela cursa o 3º ano do ensino médio voltado para a área da mecânica, atuando  também como bolsista em projeto da área biológica. Ela declara que tem a   intenção  de "prestar vestibular voltado para a área de exatas, especificamente Engenharia de Produção". Indagada sobre suas atividades fora da escola, ela relata que,  em razão do grande volume de conteúdos  cobrados em seu curso, geralmente as suas horas vagas são utilizadas para manter a leitura em dia, mas quando é possível, ela gosta também de praticar esportes como vôlei e peteca, também gosta de ver filmes, ouvir música e sair com as amigas. 
            O livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, afirma ela, "é simplesmente viciante. Quando se é adolescente e encontra um livro em que a personagem principal passa pelas mesmas coisas que você, não dá vontade de parar de ler.  A cada capítulo eu me identificava mais com a personagem e em várias partes parecia que a história contada era a da minha vida. A reação da protagonista no final do livro foi algo que superou minhas expectativas. Aquele clichê do famoso final feliz empurrado para nós desde crianças pelos contos de fadas é quebrado de forma surpreendente. Aninha vai contra tudo aquilo que a sociedade prega, de que para ser feliz você precisa estar em um relacionamento. Ela nos mostra que podemos ser felizes sem necessariamente estar com alguém".
          

Resenha crítica do livro "Beijar, ficar e outros verbos adolescentes"


Por Lorrayne Duarte

Em seu livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, Ana Idalina Carvalho Nunes apresenta os dramas vividos por todas adolescentes, como primeiro beijo, primeiro amor, os altos e baixos da autoestima, a insegurança, amigas “falsianes”, a relação de amizade que deve existir entre mãe e filha, e tantos outros assuntos tão comuns.

O livro possui vinte e três capítulos, divididos em cento e doze páginas. Ele começa contando a história de uma menina insegura que se sentia feia, chamada Aninha e que, com o decorrer da história, se apaixona, tem seu primeiro beijo e percebe que pode sim encontrar alguém que a ame do jeito que ela é. 

Aninha começa um relacionamento com Bernardo, porém, pouco tempo depois decide ir em estudar em outra cidade, e acontece o imprevisto: sua melhor amiga e seu namorado juntos. A personagem vai sofrer, mas também vai conseguir dar a volta por cima, mostrando a todas jovens que, apesar da tristeza do término de um namoro, o mundo não gira em torno dele e que devemos seguir em frente com a cabeça erguida porque, afinal, quem perdeu foi ele.

Além de uma linguagem coloquial e fácil de se compreender, a história vivida por Aninha se parece com a de muitas adolescentes espalhadas pelo mundo, o que faz com que a autora consiga ter o público adolescente interessado na obra do início ao fim.

Idalina já escreveu dois outros livros: “Quase pecado – poesia e prosa” (2001) e “Meandros” (2010). 








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18 junho 2017

LORRAYNE DUARTE

SÉRIE :  AS MELHORES RESENHAS 

   CONVERSA COM A AUTORA, LORRAYNE DUARTE


             Natural da cidade de Recreio (MG),  Lorrayne Duarte tem 18 anos e estuda no CEFET Campus III, na cidade de Leopoldina.  Ela conta que, em 2016,  "o livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, foi apresentado à turma do 2° ano B pelo professor de Português Diego Lucas,  com a intenção de ajudar no estudo dos pronomes e na produção de resenhas. Os alunos, em geral, reagiram com surpresa e contentamento, pois o professor estava implementando uma nova forma de estudo, diferente daquela tradicional na qual os alunos são acostumados a entrar numa sala, sentar, copiar e reproduzir as informações dadas. Com o livro, o alunos tinham uma aula dinâmica; liam, discutiam ideias e aprendiam o conteúdo com gosto".  
           A resenha produzida ao final do projeto pela aluna Lorrayne Duarte foi considerada pelo professor Diego Lucas como um das mais bem escritas, entre todas as que foram entregues. De posse de uma lista com os seis melhores textos produzidos a partir da leitura do livro, resolvemos publicar os trabalhos no blog e apresentar aos nossos leitores os jovens que produziram tais resenhas. Lorrayne é a primeira entre esses alunos e alunas. 
            Em entrevista concedida ao  blog, ela conta que foi aprovada no processo seletivo e ingressou no CEFET aos 15 anos de idade. Hoje ela cursa o 3º ano do ensino médio voltado para a área da mecânica, atuando  também como bolsista em projeto da área biológica. Ela declara que tem a   intenção  de "prestar vestibular voltado para a área de exatas, especificamente Engenharia de Produção". Indagada sobre suas atividades fora da escola, ela relata que,  em razão do grande volume de conteúdos  cobrados em seu curso, geralmente as suas horas vagas são utilizadas para manter a leitura em dia, mas quando é possível, ela gosta também de praticar esportes como vôlei e peteca, também gosta de ver filmes, ouvir música e sair com as amigas. 
            O livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, afirma ela, "é simplesmente viciante. Quando se é adolescente e encontra um livro em que a personagem principal passa pelas mesmas coisas que você, não dá vontade de parar de ler.  A cada capítulo eu me identificava mais com a personagem e em várias partes parecia que a história contada era a da minha vida. A reação da protagonista no final do livro foi algo que superou minhas expectativas. Aquele clichê do famoso final feliz empurrado para nós desde crianças pelos contos de fadas é quebrado de forma surpreendente. Aninha vai contra tudo aquilo que a sociedade prega, de que para ser feliz você precisa estar em um relacionamento. Ela nos mostra que podemos ser felizes sem necessariamente estar com alguém".
          

Resenha crítica do livro "Beijar, ficar e outros verbos adolescentes"


Por Lorrayne Duarte

Em seu livro “Beijar, ficar e outros verbos adolescentes”, Ana Idalina Carvalho Nunes apresenta os dramas vividos por todas adolescentes, como primeiro beijo, primeiro amor, os altos e baixos da autoestima, a insegurança, amigas “falsianes”, a relação de amizade que deve existir entre mãe e filha, e tantos outros assuntos tão comuns.

O livro possui vinte e três capítulos, divididos em cento e doze páginas. Ele começa contando a história de uma menina insegura que se sentia feia, chamada Aninha e que, com o decorrer da história, se apaixona, tem seu primeiro beijo e percebe que pode sim encontrar alguém que a ame do jeito que ela é. 

Aninha começa um relacionamento com Bernardo, porém, pouco tempo depois decide ir em estudar em outra cidade, e acontece o imprevisto: sua melhor amiga e seu namorado juntos. A personagem vai sofrer, mas também vai conseguir dar a volta por cima, mostrando a todas jovens que, apesar da tristeza do término de um namoro, o mundo não gira em torno dele e que devemos seguir em frente com a cabeça erguida porque, afinal, quem perdeu foi ele.

Além de uma linguagem coloquial e fácil de se compreender, a história vivida por Aninha se parece com a de muitas adolescentes espalhadas pelo mundo, o que faz com que a autora consiga ter o público adolescente interessado na obra do início ao fim.

Idalina já escreveu dois outros livros: “Quase pecado – poesia e prosa” (2001) e “Meandros” (2010). 








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